Oficialmente criado em 5 de Março de 1991, o Centro Cultural de Famalicão conta com dezoito anos de presença activa e de intervenção no quotidiano social e cultural de Famalicão e no panorama cultural do concelho da Guarda.
Aberto à participação de várias camadas etárias da população, logo no início o CCF assimilou o Núcleo de Intervenção Cultural (NIC), em actividade na aldeia desde fins de 1986 e já com algum trabalho digno de nota: teatro (“Laurinda”, de Romeu Correia), jornalismo (Jornal de Famalicão) e música popular (Grupo Trai-larilolé ).
É desse núcleo duro que, em 1993, surge o projecto Teatro da Vaca Fria que, em parceria com o grupo Aquilo (da Guarda) apresenta a peça "Aldeia de loucos" – baseada num entremez popular do séc. XVIII – e, mais tarde, os monólogos "A Mosca" e "O Rei Imaginário" (de Raul Brandão). No ano de 2003 retoma o activo com “O Entremez do Viúvo & outras sátiras.
É desse núcleo duro que, em 1993, surge o projecto Teatro da Vaca Fria que, em parceria com o grupo Aquilo (da Guarda) apresenta a peça "Aldeia de loucos" – baseada num entremez popular do séc. XVIII – e, mais tarde, os monólogos "A Mosca" e "O Rei Imaginário" (de Raul Brandão). No ano de 2003 retoma o activo com “O Entremez do Viúvo & outras sátiras.
A Fanfarra NemFáNemFum, surge no ano de 1996, projecto inovador e uma das primeiras manifestações no nosso país, daquilo que já é sólido na Europa do Norte - as “bandas de rua”- um grupo de metais vocacionado para a animação de rua e de espaços festivos e que, desde então, tem sido o rosto mais visível da actividade contínua desta colectividade, com mais de 250 espectáculos realizados.
Sendo também este Centro Cultural um mentor para a realização de actividades, teve o primeiro festival – Festival de Cultura Popular- em 1995 o primeiro do género na região e que se tem realizado todos os anos. Tendo como principais intervenientes e destinatários a população da nossa aldeia e da região, este festival procurou uma diversidade de propostas para atingir um público mais vasto, seguindo um eixo que vai da cultura local à cultural universal.
Neste momento a colectividade centra os esforços na “Escolinha de Artes”, com perspectivas pedagógicas, vocacionadas para crianças, jovens e adultos, como contributo de apoio e acesso à formação na música, teatro e artes plásticas.
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