sexta-feira, 18 de setembro de 2009

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Escolinha de Música

APRESENTAÇÃO
Na convicção de que a Música é uma forma de expressão artística e um elemento cultural para o desenvolvimento e formação de todo o indivíduo como ser humano, de que estimula o enriquecimento cultural e o desenvolvimento intelectual de cada um de nós em particular, e assim de toda a sociedade, pretendemos com este projecto que um maior número de jovens possa descobrir o prazer de estudar música e com isso contribuir para a sua formação pessoal.

Trata-se de uma iniciativa que pretende cativar os jovens para a música.
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ÂMBITO
A escolinha de música está aberta a todos os interessados com idade igual ou superior a 5 anos, não sendo necessário que exista qualquer tipo de formação prévia a nível musical.

Actualmente decorrem aulas de formação musical, bem como aulas práticas de Guitarra e alguns instrumentos de Sopro, podendo haver aulas de outros instrumentos musicais caso o número de alunos o justifique.
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HORÁRIO
A escolinha de música tem horário de funcionamento aos sábados.
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INSCRIÇÕES
As inscrições podem ser feitas na sede do Centro Cultural ou através de:


Tlm: 961710068
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Nota: O CCF disponibiza transporte para crianças e jovens fora da aldeia, caso o número de interessados o justifique.

terça-feira, 21 de abril de 2009

Fanfarra "NemFáNemFum"


A Fanfarra “NemFáNemFum” uma das primeiras manifestações no nosso pais daquilo que já é sólido na Europa do Norte – a banda de rua – pequeno grupo de 5 a 9 músicos, que tocam um reportório variado de êxitos populares e musica tradicional, numa apresentação animada e muitas vezes teatral, uma constante na maior parte de celebrações de arte ao ar livre. Formada em 1996 em Famalicão da Serra, no concelho da Guarda, é um projecto do Centro Cultural de Famalicão.
Actualmente constituída por nove músicos, a Fanfarra é um grupo de metais que procurou pôr de lado alguns aspectos tradicionais das velhas bandas (filarmónicas), inserindo-se numa linha de animação de rua, de características mistas, procurando aliar uma performance musical enérgica e informal ao recurso a técnicas teatrais e outras dinâmicas visuais.
Para tal, constituiu um repertório aberto, rebuscado nas músicas do mundo, cruzando ritmos e influências que vão do jazz ao pop, passando ainda pela música russa, judaica, afro-americana, latina e mesmo alguns temas do folclore de Famalicão.
A essa abrangência musical acrescentou-se a vivacidade que caracteriza as actuações da “NemFáNemFum”, um look invulgar, uma aparente anarquia entre os músicos, com três encenações, pessoas que vestem a pele de “Gangsters”, de “Frades” e “Turistas”, ou um standard colorido, encenações com situações por vezes cómicas, onde a música permanece como fio condutor de imprevisíveis jogos para os quais o público se vê frequentemente arrastado.
Uma aposta ganha, conforme o atestam os mais de 200 espectáculos em que já participámos, incluindo participações em eventos importantes, como a Expo’98, a Porto 2001, o Carnaval de Wattrelos (França) e no concurso Festímusica, promovido pelo INATEL no Encontrão - Encontro Nacional de Centros de Cultura onde conquistámos o fantástico 3º lugar.

Condições de actuação:

– A Fanfarra NemFáNemFum apresenta espectáculos de animação de rua, de eventos diversos, em interiores ou de ar-livre, ruas, praças, mercados ou feiras. Aniversários, encontros ou festivais. Todo o tipo de festas temáticas.
– A actuação tem uma duração média de 90 minutos. Pode ser repartida em várias apresentações.
– Número de elementos: 8
– Transporte próprio
Contacto através:
Tlf.: 961710068

Teatro da Vaca Fria

Aberto à participação de várias camadas etárias da população, logo no início o CCF assimilou o Núcleo de Intervenção Cultural (NIC), em actividade na aldeia desde fins de 1986 e já com algum trabalho digno de nota: teatro (“Laurinda”, de Romeu Correia), jornalismo (Jornal de Famalicão) e música popular (Grupo Trai-larilolé ). É desse núcleo duro que, em 1993, surge o projecto Teatro da vaca Fria que, em parceria com o grupo Aquilo (da Guarda) apresenta a peça "Aldeia de loucos" – baseada num entremez popular do séc. XVIII – e, mais tarde, os monólogos "A Mosca" e "O Rei Imaginário" (de Raul Brandão).

O ressurgimento do Teatro da Vaca Fria surgiu com naturalidade e mesmo com expectativa. Assim, a produção – o “Entremez do Viúvo & outras sátiras” – inspirada no teatro de cordel do século XVIII… e nos mais puros valores da moderna sociedade tele-guiada, teve estreia a 17 de Abril de 2003. Marcou não apenas o regresso às raízes e o renascer de um dos projectos mais consistentes do Centro Cultural, mas também uma promissora fase de adesão de uma nova geração de jovens aos nossos projectos e propostas culturais, que auguram boas perspectivas para a continuidade da nossa actividade.

A Associação

Oficialmente criado em 5 de Março de 1991, o Centro Cultural de Famalicão conta com dezoito anos de presença activa e de intervenção no quotidiano social e cultural de Famalicão e no panorama cultural do concelho da Guarda.
Aberto à participação de várias camadas etárias da população, logo no início o CCF assimilou o Núcleo de Intervenção Cultural (NIC), em actividade na aldeia desde fins de 1986 e já com algum trabalho digno de nota: teatro (“Laurinda”, de Romeu Correia), jornalismo (Jornal de Famalicão) e música popular (Grupo Trai-larilolé ).
É desse núcleo duro que, em 1993, surge o projecto Teatro da Vaca Fria que, em parceria com o grupo Aquilo (da Guarda) apresenta a peça "Aldeia de loucos" – baseada num entremez popular do séc. XVIII – e, mais tarde, os monólogos "A Mosca" e "O Rei Imaginário" (de Raul Brandão). No ano de 2003 retoma o activo com “O Entremez do Viúvo & outras sátiras.

A Fanfarra NemFáNemFum, surge no ano de 1996, projecto inovador e uma das primeiras manifestações no nosso país, daquilo que já é sólido na Europa do Norte - as “bandas de rua”- um grupo de metais vocacionado para a animação de rua e de espaços festivos e que, desde então, tem sido o rosto mais visível da actividade contínua desta colectividade, com mais de 250 espectáculos realizados.

Sendo também este Centro Cultural um mentor para a realização de actividades, teve o primeiro festival – Festival de Cultura Popular- em 1995 o primeiro do género na região e que se tem realizado todos os anos. Tendo como principais intervenientes e destinatários a população da nossa aldeia e da região, este festival procurou uma diversidade de propostas para atingir um público mais vasto, seguindo um eixo que vai da cultura local à cultural universal.

Neste momento a colectividade centra os esforços na “Escolinha de Artes”, com perspectivas pedagógicas, vocacionadas para crianças, jovens e adultos, como contributo de apoio e acesso à formação na música, teatro e artes plásticas.